by Paulo Coutinho in Espiritualidade
Nesta noite eu vou falar das Crianças das Estrelas: as Crianças Índigo.
Estes seres fantásticos que estão chegando à Terra, cada vez mais e mais… encarnando em todos os países, em todas as raças, em todos os níveis sociais, nas aldeias mais distantes e nas cidades mais populosas e muito… muito possivelmente dentro da sua própria família, bem debaixo do seu nariz!
As Crianças Índigo são crianças fabulosas que estão encarnando aqui na Terra há bastante tempo, mas vinham poucas delas, até que depois da segunda guerra mundial começaram a vir em maior número e a partir da década de 70 então, começaram a chegar em ondas, cada vez mais e mais delas.
Hoje, os dados são impressionantes!
Pesquisadores americanos estimam que depois de 1995 oitenta e cinco por cento dos nascimentos ocorridos na Terra é de crianças índigo!
Fica muito evidente que alguma coisa está acontecendo.
Mas, o quê?
Astrônomos importantes como Freidrich Wilhelm Bessel, Paul Otto Hesse, José Comas Sola, Edmund Halley, depois de estudos e cálculos minuciosos, chegaram à conclusão de que o sistema solar gira em torno de Alcione, estrela central da constelação das Plêiades.
Nosso Sol é, portanto, a oitava estrela da constelação e leva 26 mil anos para completar uma órbita ao redor de Alcione.
Descobriu-se também que Alcione tem à sua volta um gigantesco anel de radiação que foi chamado de cinturão de fótons.
Um fóton consiste na decomposição ou divisão do elétron, sendo a mais ínfima partícula de energia eletromagnética.
A cada dez mil anos o Sistema Solar penetra por dois mil anos nesse anel de fótons, ficando mais próximo de Alcione.
A última vez que a Terra passou por ele foi durante a Era de Leão, há cerca de doze mil anos.
Na Era de Aquário, que está se iniciando, ficaremos outros dois mil anos nesse anel de radiação.
Sob a influência dos fótons, todas as moléculas e átomos do nosso planeta passam por uma transformação, precisando se readaptar a novos parâmetros.
A excitação molecular cria um tipo de luz constante, permanente, que não é quente, uma luz sem temperatura que não produz sombra nem escuridão.
Talvez por isso os hindus chamem de Era da Luz os tempos que estão por vir.
Desde 1972, o Sistema Solar vem entrando no cinturão de fótons, e em 1987 foi a Terra que começou a penetrá-lo, estando gradativamente avançando até que no ano de 2012 deverá estar totalmente imersa em sua luz.
As pessoas despertas acordarão como de um sonho com seus centros de energia totalmente abertos, livres do véu do esquecimento, tanto pessoal quanto planetário, pertinentes à terceira dimensão.
As pessoas começarão a se reconectar com suas origens e propósitos da alma, que é o retorno da Consciência Crística para o planeta.
Um novo campo de percepção está disponível para aqueles que aprenderem a ver as coisas de uma outra forma.
Desde a década de oitenta, quando a Terra começou a penetrar no cinturão de fótons, estávamos nos sincronizando com a quarta dimensão e nos preparando para receber a radiação de Alcione, estrela de quinta dimensão.
O véu do esquecimento que envolve o nosso planeta cairá de tal modo que os primeiros Semeadores de Vida na Terra, vindos de outros sistemas, reaparecerão nos auxiliando a firmar uma nova civilização e a incorporar uma nova realidade.
Prestem atenção, eu vou repetir:
O véu do esquecimento que envolve o nosso planeta cairá de tal modo que os primeiros Semeadores de Vida na Terra, vindos de outros sistemas, reaparecerão nos auxiliando a firmar uma nova civilização e a incorporar uma nova realidade,é aqui que entram as Crianças Índigo – essas crianças fascinantes… fantásticas… fabulosas… que são o próximo passo na nossa evolução como espécie humana.
O termo criança índigo vem do movimento da Nova Era e da ciência espiritual modernos.
Chamam-se crianças índigo certos seres que, supostamente ao nascer, trouxeram características que os diferenciam das crianças normais, tais como a intuição, a espontaneidade, a resistência à moralidade estrita e restritiva, e uma grande imaginação, avolumando-se frequentemente também entre tais capacidades, os dons paranormais, embora estes dons não sejam usualmente do conhecimento da própria criança.
As crianças índigo podem ser vistas como uma espécie de milenarismo, em que se acredita que tais seres mudarão o mundo trazendo-o até um estado mais espiritual e menos estritamente moralizado.
A partir da década de 80, elas começaram a chegar, mais e mais. São crianças espetaculares.
Elas estão chegando para ajudar na transformação social, educacional, familiar e espiritual de todo o planeta, independente das fronteiras e de classes sociais.
São como catalisadores para desencadear as reações necessárias para as transformações.
Elas possuem uma estrutura cerebral diferente no tocante ao uso de potencialidades dos hemisférios esquerdo (menos) e direito (mais).
Isso quer dizer que elas vão além do plano intelectual, sendo que no plano comportamental está o foco do seu brilho.
Elas exigem do ambiente em volta delas certas características que não são comuns ou autênticas nas sociedades atuais.
Elas nos ajudarão a destituir dois paradigmas da humanidade.
Elas nos ajudarão a diminuir o distanciamento entre o PENSAR e o AGIR.
Hoje na nossa sociedade todos sabem o que é certo ou errado.
No entanto, nós freqüentemente agimos diferentemente do que pensamos.
Dessa maneira, estas crianças vão nos induzir a diminuir este distanciamento gerando assim uma sociedade mais autêntica, transparente, verdadeira, com maior confiança nos inter-relacionamentos.
Elas também nos ajudarão a mudar o foco do EU para o PRÓXIMO, inicialmente a partir do restabelecimento da autenticidade e confiança da humanidade, que são pré-requisitos para que possamos respeitar e considerar mais o PRÓXIMO do que a nós mesmos.
Como conseqüência, teremos a diminuição do Egoísmo, da Inveja, das Exclusões, resultando em maior solidariedade e partilha.
Você pode estar se perguntando:
Como estas crianças vão fazer tal transformação?
Através do questionamento e transformação de todas as entidades rígidas que as circundam.
Começando pela Família, que hoje baseia-se na imposição de regras, sem tempo de dedicação, sem autenticidade, sem explicações, sem informação, sem escolha e sem negociação.
Estas crianças simplesmente não respondem a estas estruturas rígidas porque para elas é imprescindível haver opções, relações verdadeiras e muita negociação.
Elas não aceitam serem enganadas porque elas têm uma “intuição” para perceber as verdadeiras intenções e não têm medo.
Portanto, intimidá-las não traz resultado, porque elas sempre encontrarão uma maneira de obter a verdade. Elas percebem as verdadeiras intenções e as fraquezas dos adultos.
História
Em 1982 a parapsicóloga Nancy Ann Tappe elaborou um sistema para classificar os seres humanos de acordo com a suposta cor da sua aura espiritual, lançando a obra “Compreenda a sua Vida através da Cor” onde fez um estudo sobre “as cores da vida“.
Segundo a autora, cada pessoa possui uma certa cor na sua aura em função da sua personalidade e interesses.
No caso das crianças índigo, a aura deles tende a mostrar as cores anil ou azul, as quais reflectem uma espiritualidade mais desenvolvida.
A autora afirmou ter detectado pelo seu método que as auras de côr índigo começaram a surgir com mais frequência na década de 1980, mostrando uma tendência a proliferar, o que parece justificar o seu papel de transformação da sociedade nas primeiras décadas do século XXI.
Mas como reconhecer um Índigo?
São sempre altamente inteligentes e cheias de perguntas e exigências.
Têm muita energia, são muito ativas, têm muita força de vontade e um senso forte do seu próprio valor e importância.
Sabem que são especiais e que estão aqui para fazer alguma coisa significativa.
Possuem amigos “imaginários” e adoram fadas e golfinhos.
A inteligência excepcional das crianças índigo pode ser exasperante para os adultos.
Ninguém lhes dirá o que fazer, elas quererão debater e negociar cada instrução, cada ordem. Até que os pais aprendam que estão sendo ensinados e aprendam a respeitar o direito de escolha da criança e honrar essa escolha, eles continuarão a ser confrontados com lutas de poder e batalhas de força de vontade.
A maneira correta de lidar com um Índigo é de estar disposto a negociar, explicar, dar-lhe escolhas.
Ordens como “Faça assim porque eu estou mandando” só produzirão hostilidade e indiferença.
Os Índigos geralmente não gostam nada-nada da escola.
Ficam entediados pelo passo vagaroso e pelas tarefas repetitivas.
Aprendem através do nível de explicação, resistindo à memorização mecânica ou a serem simplesmente ouvintes.
São hiperativos, distraem-se com facilidade, tendo baixo poder de concentração.
Têm alta sensibilidade, não conseguem ficar quietos ou sentados, a menos que estejam envolvidos em alguma coisa do seu interesse.
Por serem orientados pela parte direita do cérebro, quando adultos, são geralmente atraídos por atividades e ocupações que usam o hemisfério direito, como a música, a arte, a escrita, a espiritualidade.
Adoram cristais, Reiki, meditação e yoga. São intensivamente leais aos seus amigos, acreditam em honestidade e comunicação nas relações.
Ficam freqüentemente desconcertados com a desonestidade, a manipulação e outras formas de comportamento egoísta.
Uma das características-chave dos Índigos é freqüentemente a sua ira.
As figuras de autoridade não conseguem nada com elas. Num nível profundo, elas não reconhecem a autoridade.
Sabem que somos todos iguais e por isso ficam irritados, furiosos mesmo, com aqueles que se comportam ditatorialmente , quer sejam pais, professores ou patrões.
São muito compassivos, amam os animais e qualquer forma de vida; têm muitos medos, como medo da morte e perda dos seres amados.
Se experimentam muito cedo decepção ou falha, podem desistir e desenvolver um bloqueio permanente.
Um problema sério quando se trata de Crianças Índigo é o diagnóstico errado habitual dado aos índigos, catalogados como portadores de Transtorno do Déficit de Atenção ou do Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade.
Com isso, dá-se medicação a elas, sedando toda a sua imensa potencialidade.
Essas crianças estão aqui para nos ajudar na transformação do mundo.
Portanto nós precisamos aprender com elas, principalmente escutando-as e observando-as.
As Crianças Índigo chegam aqui para nos dar um novo entendimento, são verdadeiros presentes para os pais, para o planeta e para o universo.
Quando honramos estes pequeninos como presentes, nós vemos a sabedoria divina que eles trazem para ajudar a crescer a vibração do nosso Planeta.
O passo mais importante para entender e se comunicar com essas crianças é mudar a nossa forma de pensar a respeito delas, derrubando os nossos paradigmas para honrar os pequeninos como presentes ao invés de problemas.
Assim abriremos as portas para perceber a grande sabedoria que elas trazem.
Os pequeninos honrarão essa intenção, e um caminho para o entendimento aparecerá.
Um lugar virtual para expor minhas ideias... Ministro cursos específicos da escola Suddha Dharma Mandalam, que se localiza dentro do Instituto de Cultura Hindú "Naradeva Shala", abrangendo um enfoque holístico, associados aos estudos esotéricos do "Sanatana Dharma" e do Yoga Brahma Vidya. Meu e-mail é: devi.devidasika@gmail.com
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O meu se chama Danillo!
ResponderExcluirAprendo muito com essa figura, Devi, você não faz ideia...
beijocasss