domingo, 28 de agosto de 2011

Amanhã temos 2 rituais !!!!!

Queridos Dasas e Amigos !


Amanhã é dia de "Yoga Sandhya" em nosso Ashram, ás 18hs com a nossa amada Acharya Padma Dasika (Renata Reale), ritual aberto ! Entrada, uma contribuição espontânea em espécie.

Temos também ás 20hs, a nossa "Lua Nova", meditação fechada aos Dasas.

Aviso a todos que a Lua Nova deste Mês entrará exatamente ás 12:03hs !

Não esqueçam de fazerem a simpatia de São Clemente !!!!!



Conto com todos !
Shantirasthu,
Devi Dasika,
Gnana Dhatha,






sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Elas sabem.....

Elas sabem das coisas simples, mas que nos são o arrebate do fio de vida que nos eleva acima de meros bípedes !!!!! Vejam.....


quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Dias especiais em Santiago do Chile ! venha conosco !

Queridos Dasas e Amigos,



Tá aí a nossa viagem tão esperada para "Santiago do Chile", sendo organizada pelo Ashram "Sarva Mangalam" !

Esse é um sonho de há muito tempo !


De poder estar com vocês lá, onde começou a história deste nosso caminhar aqui no Ocidente.


Quero compartilhar com todos vocês a genialidade de "Sri Vájera Yogui Dasa" e mostrar a todos o por que ele é meu Ídolo!


Sempre comento minha admiração pelo seu trabalho que teve início praticamente há um século atrás, nas condições daquela época e que ele conseguiu transformar nestes estudos que temos ainda hoje em nossa Escola Suddha.

Comprovem pessoalmente!

Temos nove meses pela frente para nos organizarmos para esta viagem, que com certeza nutrirá nossas mentes e ficará para sempre em nossas memórias e corações.


Eu não entendo nada de viagens, portanto qualquer dúvida, eu peço que se dirijam a cristina Kohl, ela saberá com certeza tirar todas as nossa dúvidas...aliás, ela também é Dasa do nosso mandalam.

Bem, agora é só nos prepararmos, ok?


De coração, espero "TODOS" nesta viagem que será um marco em nossas vidas e para a história de nosso Ashram!


E já começamos muito bem !

A Cris Kohl organizando tudo para todos nós!
E o Erick Schulz sendo nosso cicerone !


"Que o Divno que nos nutre incondicionalmente, continue brilhando em nossa caminhada nos trazendo cada vez mais Amor e Luz,  abençoando sempre todas as nossas escolhas !"

E que a nossa proxima escolha, seja irmos para Santiago do Chile!


beijos queridos,
Shantirasthu,
Devi Dasika (Margareth Gonçalves),
Gnana Dhatha,

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Novidades no Pita "Sarva Mangalam" do Suddha Dharma Mandalam

Queridos Amigos,

Namaskar,






Com muita felicidade comunico a todos vcs que, teremos todas as segundas feiras ás 18hs o nosso "Yoga Sandhya" com a Acharya Padma Dasika (Renata Reale).


Nosso primeiro encontro portanto será dia 29 de Agosto !!!!!


E a partir daí, todas as segndas feiras no mesmo horário.


Em nosso Pita "Sarva Mangalam", situado na rua Coriolano 169, Pompéia, tel: 9650 0237

É um ritual aberto !

"Yoga Sandhya" é um ritual de Prosperidade Material e Espiritual, que os Grandes Seres de Sabedoria deixaram pra nós e o nosso querido e amado Instrutor Sri Vágera Yogui Dasa com toda a sua Maestria, adaptou para nós ocidentais.


Compareçam e verão na prática suas tendencias energéticas serem mais refinadas e direcionadas para o Divino que existe dentro de cada um de nós !!!!!

Bem vindos sempre....
Shantirasthu,
Devi Dasika,

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Curso de “Yoga Brahma Vidya” do Mandalam do Suddha Dharma, Pita “Sarva Mangalam”

   Nova Turma !!!!!!




Este curso tem como objetivo o nosso reconhecimento interior, para que possamos alcançar a meta da auto realização.


Através de estudos desta milenar Escola e também de Dikshas que nos são ofertadas através Dela.


É um estudo feito através dos ensinamentos do “Sanatana Dharma”, utilizando a metodologia do “Suddha Raja Yoga” parcialmente pincelado por ensinamentos do “Mátrika Yoga”.

Para que possamos dar continuidade a estudos mais avançados deste Mandalam, é necessário que TODOS após sua Consagração façam este aprendizado que nos é primordial.


Formato do curso: Dividido em 10 módulos, que acontecem de 3 em 3 meses, sempre aos Sábados.


Horário: Das 09:00hs até as 18:00hs, as vezes é necessário a manhã do Domingo tbm.


Quem pode fazer: Todos os Dasas já consagrados no Mandalam;


Todos os Dasas que já fizeram este curso quando era chamado de “Suddha Raja Yoga”;


Todos ainda NÃO Consagrados, que demonstrem interesse em adentrar para esta Escola,


assumindo o compromisso de serem Iniciados na mesma durante o decorrer deste estudo.


Investimento: R$ 100,00 cada módulo e


R$ 50,00 cada módulo para os Dasas que já fizeram este curso em outro formato


Curso totalmente apostilado !!!!!


Data de início da nova turma : 08 de Outubro de 2011


Local: Ashram “Sarva Mangalam” do SDM, rua: Coriolano 169 Pompéia, tel: 9650 0237


Certificado: Em um ritual específico para a ocasião, receberão um Diploma de Conclusão e seu nome Iniciático neste Mandalam que lhe dirá o caminho a ser buscado por você e tudo será concluído com uma Diksha de Discernimento desta Arte e Ciência.


Facilitadora: Margareth Gonçalves (Devi Dasika), que é Gnana Dhata deste Mandalam


Obs: É necessário que confirmem suas presenças


Margareth Gonçalves (Devi Dasika)
Shantirasthu,
Dharmameva Jayathe,


Programação básica do conteúdo da 1º fase deste curso de "Yoga Brahma Vidya" chamada "Construção Interior" :


1º módulo:
- 1º Lição
- O que significa pertencer a esta Escola (incorporação)
- Como funciona esta escola
- A Educação
- Degraus de Conhecimentos (Suddha Raja Yoga)
- Lei da Evolução
- Os corpos e suas constituições
- As Yugas
- Processo Evolutivo do Homem

2º Módulo:
- 2º Lição
- Comentário
- Esoterismo
- Esoterismo x Exoterismo
- Manifestação Cósmica
- As Trigunas
- Filosofia Sankhya
- Surya Namaskar
- O que é um Japa Malas?
- Por que usar um Mala?
- O significado do nº 108
- Pranayama
- A Lei Cósmica
- O que é ser um Dasa?
- O sombolismo de Sri Bhagavan Narayana e Sri Yoga Devi
- O que é A.U.M?
- Guia e comentário para a execução de "Suddha Yoga" (Yoga Sandhya)

3º Módulo:
- 3º Lição
- Comentário
- A Ciência do Caminho
- Mecanismos de Construção
- Bija Mantras
- Mantrans
- Preceitos de Conduta
- Yoga Bijas e Mantras na Escola Suddha
- Mecanismos de Ação
- A Ciência dos 5(cinco) Elementos
- Mantra
- Puja
- Homa
- Saudação aos Siddhas e a Mitra Deva
- Tradução de alguns Mantras
- Laya Yoga

4º Módulo:
- 4º Lição
- Comentário
- Reencarnação = Rematerialização
- Os níveis de Rematerializaçoes
"A concepção dos Seres" - 4 níveis
- Oração a Morte
- Suddha Raja Yoga
- Características do Buscador
Faculdades a serem desenvolvidas
- Imaturidade que remonta à Infância
- Maturidade
- Imaturidade devida as diferenças Tipológicas Individuais
- Maturidade Afetiva
- Maturidade Mental
- Meditação

5º Módulo:
- 5º Lição
- Meditação
- Mecanismos da Meditação
- Unidade
- Maturidade Social
- Maturidade Moral
- Maturidade Religiosa
- Crises de Maturação
- Maturidade e Integralidade
- Como Funciona a Hierarquia
- Definição de "Yoga"
- Princípios e Categorias de Yoga
- "Manifesto Suddha"
- Avataras - Almas Divinas
- O Governo Espiritual do Mundo
- Banimentos Asúricos
- "Durga Strota"

6º Módulo:
- 6º Lição
- Comentário
- A Unidade da Vida
- Os Corpos
Divisões e nomes no Yoga
- Plegária aos Siddhas
- Descrição dos tipos de Karma
- Ekagrata
- Badari Vana
- Mestres Iniciadores Externos e seus trabalhos

7º Módulo:
- 7º Lição
- Comentário
- Chakras
- Estados de Consciência
- Da Consciência a Felicidade
- "Saranagati Mantra"
- A Manifestação do Mundo
"O Magnetismo do Som"
- O processo do Mundo através do Som
- A purificação pelo Som
- Períodos Diários
- Estado de Poder em direção à "Brahmacharya"
- Poder do Espírito ou "Purushartas"
- Estados de Consciência e respectivo "Purusharta"

8º Módulo:
- 8º Lição
- Comentário
- A Ciência do Amor
"Os 6(seis) atos diários de um praticante"
- Atma Snana (banho da Alma)
- Sandhya do "Sanatana Dharma"
- As 8(oito) qualidades Átmicas
- As 26(vinte e seis) qualidades Dáivicas
- Os grandes "Suddha Mahavakyas"
- Caminhos de Purificação
- Tratamentos para os Chakras
- Significados das direções para se fazer o "Namaskara"
- Invocação a "Sri Narayana" (Sama veda)
- Hino a Brahman (Rig e Sama Veda)
- Invocação a Sagrada Mandala

9º Módulo:
- 9º Lição
- Comentário
- Os 7(sete) Raios Cósmicos
- Quadro organizativo dos raios
- Os 7(sete) Raios Humanos
- Os 5(cinco) segredos dos reinos na natureza
- Suddha Dharma Mandalam
- Numerologia
- Cristais
- Mantra como terapia

10º Módulo:
- 10º Lição
- Comentário
- Meditação Trancendental
- Perguntas Encantadas
- Oração
- As 8(oito) qualidades Átmicas
- "Gunamayi Shakti"
Sua influência no Mundo
Sua condição de Brahmi
- "Atma Gnana"
O Jardim do Coração

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Causas principais que prejudicam o fígado


1. Dormir tarde e despertar tarde


2. Não urinar pela manhã


3. Comer demasiado


4. Pular o café da manhã


5. Consumir muitos medicamentos


6. Consumir conservantes, colorantes, adoçantes artificiais


7. Consumir óleos de cozinha não saudáveis.
 Reduz o mais possível o consumo de alimentos fritos mesmo quando utilizes azeites benéficos.
Não consumas alimentos fritos quando estiveres cansado ou doente a menos que sejas muito magro, mas se puderes, evita-o.


8. Consumir alimentos demasiado cozidos sobrecarregam o fígado.


Os vegetais devem ser comidos crus ou pouco cozidos.
 Se consomes vegetais fritos deves fazê-lo de uma só vez, ou seja, não deves guardá-los para consumo posterior.


Devemos seguir estes conselhos sem que signifique maior gasto.
 Só temos que adotar um estilo de vida mais saudável e melhorar os nossos hábitos alimentares.
 Manter bons hábitos de alimentação e exercício é muito positivo para que o nosso organismo absorva o que necessita e elimine os químicos no seu "horário".

HÁBITOS QUE PREJUDICAM O CÉREBRO (matam neurônios)


1. Não tomar o café da manhã
A pessoa que não toma o pequeno-almoço tem baixo nível de açúcar no sangue. Isto gera uma quantidade insuficiente de nutrientes ao cérebro causando a sua degeneração paulatinamente.


2. Comer demais
Isto causa o endurecimento das artérias do cérebro, causando também baixa capacidade mental.


3. Fumar
Causa a diminuição do tamanho cerebral e promove também a doença de Alzheimer.


4. Consumir altas quantidades de açúcar
O alto consumo de açúcar interrompe a absorção de proteínas e outros nutrientes causando má nutrição e pode interferir no desenvolvimento do cérebro.


5. Contaminação do ar
O cérebro é o maior consumidor de oxigênio do corpo. Inalar ar contaminado diminui a sua oxigenação provocando uma diminuição da eficiência cerebral.


6. Dormir pouco
O dormir permite ao cérebro descansar. A falta de sono por períodos prolongados acelera a perda de células do cérebro.


7. Dormir com a cabeça coberta
Dormir com a cabeça coberta aumenta a concentração de dióxido de carbono e diminui o oxigênio causando efeitos adversos ao nosso cérebro.


8. Fazer o cérebro trabalhar quando estamos doentes
Trabalhar e estudar quando estás doente, além da dificuldade do cérebro para responder nesse estado, prejudica-o.


9. Falta de estimulação
Pensar é a melhor maneira de estimular o nosso cérebro e não fazê-lo provoca que o cérebro diminua o seu tamanho e portanto a sua capacidade..


10. Pratica a conversação inteligente
Conversas profundas ou intelectuais promovem a eficiência cerebral

Os alimentos "Top-five" causadores de câncer


1. Cachorros quentes
Porque têm alto teor em nitratos. A "Câncer Preventivo Coalition" adverte que as crianças não devem comer mais de 2 salsichas por mês.


2. Carnes processadas e toucinho
Também contêm altos níveis de nitrato de sódio como as salsichas, assim como também no toucinho e outras carnes processadas aumentam o risco de doenças do coração. A gordura saturada do toucinho também é um grande colaborador na geração de câncer.


3. Donés (Donutts)
Os donés são duplamente causadores de câncer . Primeiro porque são elaboradas com flúor, açúcar refinado e óleo hidrogenado, depois são FRITOS a altas temperaturas. Os donés são o primeiro "alimento" de todos os que podes comer que elevará altamente o teu risco de gerar câncer.


4. Batatas fritas
Assim como os donutts, as batatas fritas são elaboradas com óleos hidrogenados e cozinhadas depois a altas temperaturas. Também contêm acrylamidas que se geram durante o processo de cozedura a altas temperaturas. Deveriam chamar-se batatas de câncer em vez de batatas fritas.


5. Biscoitos e bolachas
São geralmente elaboradas com flúor e açúcar. Até as que em suas etiquetas são orgulhosamente apresentadas como livres de gorduras transgénicas geralmente contêm ainda, só que em quantidades menores.

O melhor horário de dormir...



Das 21- 23:00: É o horário em que o corpo realiza atividades de eliminação, químicos desnecessários e tóxicos (desintoxicação) mediante o sistema linfático do nosso corpo..
Neste horário do dia devemos estar num estado de relaxamento, escutando música, por exemplo.

Das 23 - 01:00: o corpo realiza o processo de desintoxicação da vesícula biliar, e idealmente deve ser processado num estado de sono profundo.
Durante as primeiras horas da manhã 01:00- 03:00: processo de desintoxicação do fígado, idealmente deve suceder também num estado de sono profundo.

De madrugada 03:00- 05:00: desintoxicação dos pulmões.
 É por isso que por vezes neste horário se produzem fortes acessos de tosse.
Quando o processo de desintoxicação atinge o trato respiratório é melhor não tomar medicamentos para a tosse já que interferem no processo de eliminação de toxinas.

Manhã 05:00- 07:00: desintoxicação do cólon.
 É o horário de ir à casa-de-banho para esvaziar o intestino.

Durante a Manhã de 07:00- 09:00:absorção de nutrientes no intestino delgado.
 É o horário perfeito para tomar o Café da manhã.
Se estiver doente o Café da manhã deve ser tomado mais cedo: antes das 6:30 .

O Café da manhã antes das 7:30 é benéfico para aqueles que querem manter-se em forma.

Os que não têm por hábito tomar o Café da manhã devem tentar mudar o hábito, sendo menos prejudicial realizá-lo entre as 9:00 e as 10:00 em vez de ficar a manhã completa sem comer.

Dormir tarde e despertar tarde interromperá o processo de desintoxicação de químicos desnecessários ao teu organismo.
Além disso deves ter em conta que das 00:00 às 4:00 é o horário em que a medula óssea está produzindo sangue.
 Então, procura dormir bem e não te deites tarde.

Fofocar... - Você não sabe da última!

Escrito por: Sally Kempton
Tradução: Patrícia Ribeiro






A fofoca pode causar problemas tanto no seu íntimo como na sua vida social.
 Veja como detê-la.




Mullah Nasruddin, famosa figura trapaceira do Oriente Médio, fez uma peregrinação com um padre e um yogi.
Nessa jornada espiritual, eles foram inspirados a se purificar pela confissão mútua.
 Decidiram confessar uns aos outros os seus lapsos éti­cos mais embaraçosos.
 “Tive um caso com minha assis­tente”, disse o yogi.


“Certa vez, desviei 10 mil rúpias da igreja”, disse o pa­dre. Nasruddin ficou em silêncio.
 Afinal, os outros dis­seram: “Vamos, Mullah, é a sua vez!” Nasruddin disse: “Não sabia como dizer, irmãos santos.
Mas o meu pior pecado é que sou um fofoqueiro compulsivo!” Essa fábula aponta bem no coração enlameado da natureza humana.
 Se formos honestos conosco, a maioria de nós vai admitir que já esteve em ambos os lados do corredor de fofocas.
 Eu certamente estive.
Fui a pessoa que confiou um segre­do embaraçoso a um amigo para descobrir que o segredo tinha se espalhado como um vírus. Eu também – para minha vergonha – não pude resistir em passar informa­ções, mesmo quando isso significava trair a confiança.


A fofoca é um dos mais partilhados e, muitas vezes, o mais inconsciente dos vícios.
 As pessoas raramente se consideram viciadas em fofoca mesmo quando estão enchendo os espaços vazios na conversa sobre conheci­dos mútuos.
Alguém que deixa uma mensagem em seu correio de voz contando toda a história sobre uma bri­ga de amigos é um fofoqueiro.
Assim como a pessoa que considera tudo o que dizem ser material para o seu blog.
 Mas isso é o mesmo que o desejo natural de falar com sua irmã sobre se o namorado de sua outra irmã é bom para ela? Ou o prazer de falar sobre os detalhes dos problemas conjugais de uma figura pública?


Talvez não.
No entanto, se passar um dia observando como fala sobre as outras pessoas, reconhecerá que é um pouco compulsivo o desejo de compartilhar fatos.
 Talvez para ser divertido ou para aliviar a atmosfera.
Talvez o seu impulso seja puramente social, uma forma de ligação com os outros.
Mas quem já tentou pa­rar de fofocar geralmente descobre que não é um hábito fácil de mudar.
 E isso deve significar algo sobre o porquê de as grandes tradições espirituais não se importarem com isso. Qualquer jornada yógui­ca ou espiritual, em algum ponto, solicitará que você observe a sua própria tendência à fofoca, para depois controlá-la.

Claro, só um eremita comprometido pode abster-se completamente de falar sobre outras pessoas.
Afinal, se não fofocamos, sobre o que falamos? As políticas pú­blicas? Os princípios do Yoga? Bem, sim, mas o tempo todo? O psicólogo evolucionista Robin Dunbar defende que o instinto de fofoca é basicamente inato em nós, e que a linguagem evoluiu porque os humanos primitivos precisavam falar uns dos outros para sobreviver como grupo social.
 Ele também realizou um estudo sobre a sociabilidade no local de trabalho no qual ele e seus co­legas descobriram que 65% da conversa no escritório era o povo falando – adivinha sobre o quê? – sobre eles mesmos ou sobre outra pessoa. Seu ponto: o que torna a fofoca problemática não é o que fazemos, mas como e por que fazê-lo.
Alguns tipos de conversa aju­dam as rodas de fofocas e contribuem para a satisfação humana.
Outros tipos de boatos são mais como junk food para a mente.
E depois há aquele tipo desagradá­vel que cria mal-estar entre as pessoas, destrói reputa­ções, e até mesmo divide comunidades.


Então, como podemos estabelecer a diferença entre uma boa fofoca e a prejudicial? Quando são úteis, ou pelo menos, inofensivas? E como podemos exercer a espécie inofensiva sem passar dos limites?

Boa fofoca

A fofoca tem três importantes funções sociais. Pri­meiro, facilita a troca informal de informações.
 Dun­bar observa que a fofoca é indispensável para o funcio­namento das instituições.
 Em uma universidade, ou em um estúdio de Yoga, estudantes informalmente avaliam os professores. Quando está tentando encon­trar um professor, ou conhecer uma nova pessoa, você tenta descobrir o que diferentes pessoas dizem sobre ele. Fulano é alguém com quem deveria trabalhar? O que sicrano realmente pensa sobre a reunião?
Fofoca é também, para melhor ou pior, uma forma de controle social.
É uma maneira de a sociedade man­ter membros alinhados.
Se uma pessoa ou instituição se comporta de forma irregular ou sem ética, as pessoas vão falar so­bre isso. Os psicólogos evolucionis­tas descrevem essa situação como a necessidade social de controlar os “cavaleiros livres”, isto é, aqueles que contribuem com menos do que recebem.
A ideia é que o medo de as notícias se espalharem pode im­pedir as pessoas de abusar ou explorar o próximo.


Mas o meu argumento favorito para a utilidade da fofoca é que ela nos dá insights sobre outras pessoas e nos ajuda a compreender as nuances do drama huma­no.
 Deus ama histórias, diz um provérbio judeu hassí­dico, assim como nós.
Quando se fala de outras pesso­as, muitas vezes você faz isso por amor ao conto e, em parte, por um verdadeiro espírito de investigação, um desejo de desvendar o mistério do outro.
Por que acha que ele disse isso? O seu comportamento ensina sobre o que fazer e o que não fazer? É o jeito que ele fala às pessoas, ou ele tem algo contra mim?


Falar mal


Mas depois, naturalmente, você escorrega.
A história torna-se boa demais, irresistível, e você diz um deta­lhe que conhece do amigo que não quer ser partilha­do, como: “Sim, é isso que eu amo sobre fulano, mas ele não o deixa maluca com aquela mania?”


Quando está viciado, a fofoca, mesmo inofensi­va, pode ser um terreno escorregadio.
Alguma vez já desligou depois de uma conversa telefônica com a sensação de ressaca, como se tivesse perdido tempo e energia? Ou sentiu-se deprimido depois de almoçar com um amigo, ao perceber que gastou seu tempo em boatos de notícias e especulações ociosas, mas perdeu a oportunidade de se conectar de uma maneira mais íntima? Alguma vez já passou uma hora dissecando a personalidade de um conhecido e depois se sentiu cul­pado quando o encontrou? Os chamados fofoqueiros podem facilmente fazer comentários desrespeitosos ou de sarcasmo, ou desfiar uma ladainha de reclama­ções contra a pessoa de quem falam.


Uma maneira de saber se está no reino da fofoca ruim ou é compulsivo é pelo sabor que deixa para trás.
O bom fofoqueiro deixa um sabor amigável.
 Você se sente mais perto da pessoa que está falando, mais li­gada ao mundo ao seu redor.
O bom fofoqueiro sente que é um informante agradável, com uma maneira de aproximar velhos amigos. Você não ficará com senti­mentos de inadequação, raiva ou inveja.


Comecei a considerar essas questões há vários anos, após uma série de conversas com uma amiga minha. Estávamos passeando quando ela começou a comparti­lhar sua insatisfação com um colega.
Ele é alguém que sempre amei e respeitei.
É generoso, inteligente e di­vertido e tem sua maneira de ajudar os outros.
 Claro, como a maioria de nós, tem suas manias, mas certa­mente nada que diminua a sua boa natureza.


Eu e minha amiga começamos a falar sobre o quanto gostamos des­se colega.
Mas então ela mencionou que estava sendo difícil trabalhar com ele e como o achou descuidado e egoísta. Percebi que ela estava usando nossa conversa como uma catarse, tentando trabalhar sua raiva pelo colega. Então, tentei ter uma visão mais ou menos objetiva, defendendo-o ao fazer o meu melhor para “ajudar” minha amiga a traba­lhar seus sentimentos.
 Somente depois de um tempo me ocorreu sugerir que ela discutisse esses problemas com ele, em vez de ficar falando mal dele para mim.
 Nos me­ses seguintes, minha amiga raramente almoçou ou fez um passeio sem fazer um comentário sobre o colega.
 Depois de um tempo, parei de defendê-lo.
 De um ami­go que eu adorava, esse colega havia se tornado alguém que não respeito muito.
 Não porque tinha tido qualquer experiência negativa com ele, mas porque me permiti ficar embriagada por causa da fofoca negativa.
 Foi quan­do comecei a pensar o quão profundamente as palavras de outras pessoas podem distorcer nossas opiniões e até mesmo sentimentos em relação ao outro.


Pare de propagar

Os círculos de Yoga são como outras comunidades: arenas perfeitas para notícias, com inúmeras oportu­nidades para espalhar boatos.
 Um segredo picante, por vezes, começa com uma história ao telefone, em que as distorções leves acontecem e, pelo tempo que a história corre, acaba tendo menor relação com a ver­dade.
Assim, quando alguém lhe disser que fulano é mau com as pessoas, ou não age com ética, você nunca saberá se é exagero ou completamente falso.
 E mesmo que a história seja verdadeira, você poderia se questio­nar qual seria o dano de espalhar essa notícia por aí.


Em algumas situações você tem a responsabilidade de dizer o que sabe sobre outra pessoa.
 Se uma mu­lher está saindo com um rapaz conhecido por ser um conquistador nato, ela apreciaria ter alguma informa­ção sobre ele.
Quando você sabe que uma pessoa vai trabalhar em um lugar conhecido por fraudes ou por abusar dos funcionários, você deve contar-lhe.
Mas muitos contos, boatos, opiniões e até mesmo fatos não precisam ser passados a outros.
Este é o ponto do pre­ceito budista lojong.
Na tradição judia há uma proi­bição específica contra a divulgação de informações negativas que são verdadeiras.


É o cerne da questão ética: conscientemente a maio­ria de nós não repetiria informações falsas sobre al­guém. Mas não achamos proibido repetir a verdade, mesmo que cause danos desnecessários aos outros.


O discurso nocivo, conforme definido no budismo e em outras tradições, é qualquer coisa que você co­munica sem necessidade e magoa os outros.
É uma categoria bastante ampla, pois não tem sequer de usar palavras para comentar sobre erros de alguém ou fra­quezas de caráter.
Aquele olhar crítico que você dá nas costas de alguém.
O ato sarcástico ou condescendente de elogiar: “Ele é um cara tão legal”, em um tom que transmite que Jim é exatamente o oposto.


    Esse tipo de fofoca é como uma faca de dois gumes.
Quando fala de alguém, mesmo se o que você diz é mais ou menos verdade, provavelmente afetará a ma­neira como as outras pessoas pensam sobre ele.
 Mas também será difícil para os outros confiarem em você.
Como um provérbio espanhol diz: “Aquele que fofoca com você irá fofocar sobre você também”.


A terceira margem da fofoca negativa é o que faz à sua própria mente.
 Já não encontro mais aquela amiga que falava sempre sobre o colega – em parte porque tenho medo do que ela poderia dizer sobre mim, mas também porque sempre chegava dos nossos encontros com uma sensação de inquietude.


As fofocas negativas deixam um sabor desagradá­vel.
Esse sabor é o efeito kármico das fofocas, e é uma indicação útil de que as suas palavras ou o tom podem causar algum dano ao tecido delicado da sua própria consciência.
No nível sutil, não se pode dirigir a negatividade em relação a alguém sem machucá-lo.
Mes­mo aquele bate-papo sem intenção pode deixar um resíduo doloroso.
Tente ler uma edição inteira dessas revistas semanais de notícias, e, em seguida, observe o estado de sentimento em sua mente.
 Não há uma agitação sutil, uma perturbação na sua consciência?


Retroceda o hábito


Talvez ache que está um pouco viciado em fofoca.
 Se quiser mudar esse hábito, comece dando uma boa olha­da na motivação que está por trás de seus impulsos.
Parte da emoção das fofocas é simplesmente o prazer de ser um segredo.
 É reconfortante sentir que você não é a única pessoa que erra, que sofre perdas.
De algu­ma forma, saber que Jennifer Aniston levou um fora faz você se sentir melhor sobre a sua própria separação.


Falar dos outros também pode ser uma forma de evitar olhar para algo difícil em si mesmo.
Nem sem­pre é fácil admitir, mas por trás da maioria das fofocas negativas, especialmente quando se trata de amigos, parentes ou colegas, há uma forma de ciúme.
A pa­lavra em alemão “Schadenfreude” descreve um dos aspectos mais sombrios da natureza humana, a ten­dência a ter apenas o grau mais ínfimo de prazer com o infortúnio de outra pessoa.
A fofoca é uma forma de obter essa sensação.
Talvez tenha um momento de satisfação leve em saber que um amigo foi aban­donado pela esposa, ou que um colega de profissão foi preterido para uma promoção.
Quase sem­pre, esse sentimento surge quan­do a outra pessoa é um colega do mesmo grupo e, portanto, um gancho para projetar sentimentos negativos sobre si mesmo.


A maioria dos seres humanos tem um pouco de insegurança sobre a quantidade de abundância que está disponível no mundo.
A maioria de nós também tende a se comparar com os nossos pares.
 É quando podemos recorrer à fofoca como uma arma política ou social para neutralizar os rivais, especialmente se sentimos que eles ocupam espaço no mundo que gos­taríamos de ter para nós mesmos.


Talvez a razão mais obscura por trás da fofoca seja um desejo de ajustar as contas.
O namorado te deu um fora.
O professor fez uma crítica.
Você tem uma briga com um amigo e está magoado, e não sente que pode esclarecer o problema falando com ele.
Quando compartilha a história, é como se aliviasse um pouco da dor.
 Claro que conversar com um amigo sobre o seu desgosto pode ser algo catártico: uma razão pela qual precisamos de amigos é ter alguém que vai nos ouvir.
 Mas há uma linha entre a partilha de catarse e fofocas vingativas.
Você sabe que atravessou essa linha quan­do se encontra compartilhando apenas o seu lado da história. Você não revela que ficou cochichando du­rante a aula do professor, ou que passou anos critican­do aquele amigo que não quer mais vê-lo, ou que o seu “infiel” ex-namorado havia deixado claro quando começaram a namorar que ele não queria se compro­meter em um relacionamento sério.


Em vez disso, você fornece motivações desonestas e não éticas sobre outra pessoa, faz fofocas do que ou­viu dos outros, teoriza sobre suas possíveis patologias.
“Ela é uma narcisista”, alguém fala sobre uma amiga que se recusou a namorar alguém.
“Ele tem problemas para colocar limites”, diz um homem sobre o seu ex-professor.
Fazemos isso com a intenção de comparti­lhar a nossa raiva e validar nossos próprios sentimen­tos com a pessoa com quem estamos conversando.


Este é um comportamento quase infantil, mas isso não nega a sua gravidade.
É o tipo de fofoca que se inicia como uma rixa, cria mal-estar nas comunida­des e dissolve reputações.
Um conhecido ainda está lidando com as consequências da dissolução de seu ca­samento.
Sua esposa não queria a separação.
Quando ele insistiu, ela mobilizou todos os seus amigos e dis­tribuiu uma carta na internet em que ela o acusou de infidelidade, de abusar de seus filhos e das suas falhas no trabalho.
 Em nenhum ponto na carta ela diz que também contribuiu para o fracasso do casamento.
As histórias se es­palharam na internet e de boca em boca.
Como resultado, muitos dos alunos desse homem e os amigos já não confiam mais nele.


Todos nós fofocamos e gosta­mos de ouvir fofocas.
Mas se esti­ver disposto a exercer seu papel com consciência, co­mece a discriminar sobre como e quando se faz isso.
 Como o vinho ou o chocolate, que pode ser bom em pequenas doses, a fofoca pode ser deliciosa, mas só quando se é honesto sobre o que está dizendo e qual o efeito dessa informação.


Obviamente você não pode cortar toda conversa sobre outras pessoas, nem precisa.
 Em vez disso, tor­ne suas conversas mais conscientes, disciplinadas e comedidas.
Você pode refletir sobre o porquê de às vezes se sentir obrigado a falar mal de um amigo, ou espalhar um boato que poderia causar danos.
Pode olhar para o sentimento de vazio que muitas vezes se esconde por trás do desejo de preencher espaços em uma conversa com fofocas.
 E considerar que um dos maiores frutos da nossa prática é a capacidade de per­manecer em silêncio, mesmo quando está morrendo de vontade de partilhar fofocas ou justificar sua insa­tisfação com um amigo.


Sally Kempton é professora de meditação e filosofia yogi e autora de O Coração da Meditação.
Visite-a em sallykempton.com.


Recuperando-se do vício da fofoca


Aqui estão algumas dicas de Sarah Wilkins para monitorar e controlar sua tendência a falar negativamente sobre os outros.

Escolha um colega para fofocar: um professor espiritual sugere que você limite sua fofoca a uma ou duas pessoas, talvez o seu melhor amigo, esposo ou outra pessoa próxima.
Se tem um amigo designado para isso, é muito mais fácil prati­car a retenção com as outras pessoas em sua vida.
 Escolha alguém que possa guardar segredos e que vai apoiá-lo em seu desejo de estar mais consciente do que você diz.


Segure-se: aprenda a perceber quando está prestes a fazer um comentário sar­cástico e pare antes.
 Se esca­par, peça desculpas.


Observe a sensa­ção: torne-se consciente do que se sente depois de fazer uma fofoca.
Será diferente para todos, mas para mim o sabor de fofoca traz ansieda­de (ombros tensos, estômago apertado) e que só posso des­crever como um sentimento de ter dito algo de que posso me arrepender. Observe onde sente a tensão em seu próprio corpo na próxima vez que se envolver em um festival de fofocas.


Basta dizer não: recuse convites de fazer par­te de uma fofoca.
 Para mudar de assunto quando um amigo quer começar a falar mal de alguém.
Diga a eles para falar de outra coisa, e diga-lhes que está tentando livrar-se do hábito de fofocas negativas. Você verá que muitas pessoas vão lhe agradecer.


Não tenha pressa de julgar: quando al­guém confidencia uma infor­mação sobre outra pessoa, pergunte a ele sobre a veraci­dade da informação, verifique a fonte.
Não acredite em algo a menos que exista uma pro­va clara.
 O fato de que muitas pessoas estão dizendo algu­ma coisa não prova nada.


Tente um jejum de fofocas de um dia: decida que, por um dia in­teiro, não vai falar sobre as outras pessoas. Já digo que isso é especialmente difícil.
Observe quais são as sensa­ções de compartilhar notícias sobre alguém ou repetir algo que ouviu.
O seu desejo de fofocas vem de uma sensação de vazio ou tédio? Vem de um desejo de intimidade com a pessoa com quem está falan­do? O que acontece dentro de você quando nega o desejo? Como se sente quando já pas­sou por toda uma conversa sem falar nada, só ouvindo?

Mamão, um tesouro ao seu alcance





O mamão (Carica papaya), originário da América Tropical, é uma das melhores frutas do mundo, tanto pelo seu valor nutritivo, como pelo poder medicinal.
Cada parte desta planta é preciosa, a começar pelo tronco!
De sua parte interna, retira-se uma polpa que - depois de ralada e seca - semelha-se ao
coco ralado.
 É rica em propriedades nutritivas e aproveitada em alguns lugares no preparo de deliciosas rapaduras.

O cozimento das raízes dá um tônico para os nervos, e é também remédio para as hemorragias renais.

As folhas do mamoeiro, após secas à sombra, têm aplicação no preparo de agradável chá digestivo que pode ser dado livremente às crianças, pois nãocontém cafeína.

O suco leitoso extraído das folhas é o vermífugo mais enérgico que se conhece.
 Usa-se diluído em água. Ainda é digestivo e cura feridas.
 Em diversos lugares, a medicina popular o utiliza para tratar eczemas, verrugas e úlceras.

Os índios preparam a carne envolvendo-a com folhas de mamoeiro por algumas horas antes de levá-la ao fogo.
 Este processo amacia a carne.
Com as flores do mamoeiro macho prepara-se um maravilhoso xarope que combate a rouquidão, tosse, bronquite, gripe e indisposições gástricas causadas por resfriados.

Coloca-se um punhado de flores, com um pouco de mel em vasilha resistente ao calor, mas que não seja de alumínio.
Acrescenta-se um copo de água fervendo, tapando-se bem. Depois de esfriar, toma-se às colheradas, de hora em hora.

Com o fruto verde faz-se um doce maravilhoso.
 Pode-se também prepará-lo ensopado ou ao molho branco.
 É uma iguaria!

O mamão maduro: é altamente digestivo (cada grama de papaína - fermento solúvel contido no fruto digere 200g de proteína); tem mais vitamina C que a laranja e o limão; contribui para o equilíbrio ácido-alcalino do organismo; é diurético, emoliente, laxante e refrescante; cura prisão de ventre crônica comido em jejum, pela manhã, faz bem ao estômago é eficaz contra a diabete, asma e icterícia; bom depurativo do sangue; não pode faltar na alimentação da criança, pois favorece o seu crescimento.

Depois de comer-se o mamão, esfrega-se a parte interna da casca sobre a pele para tirar manchas, suavizar a pele áspera e eliminar rugas.

Mastigar de 10 a 15 sementes frescas elimina vermes intestinais, regenera o fígado e limpa o estômago. Comidas em quantidade, são eficazes contra câncer e tuberculose.

Faltava dizer que qualquer uso que se faça de qualquer parte desta planta, traz consigo uma ação vermífuga poderosa, o que bastaria para destacar sua importância.

Melhor que consumir frutos do supermercado (colhidos verdes e amadurecidos à força no carbureto), é colhê-los já maduros no pé, no próprio quintal pois além disso serão livres de agrotóxicos.

Num espaço bem apertado cabem vários mamoeiros.
Eles gostam de terra boa, bem adubada. Por exemplo, com lixo de cozinha ou com uma "Boca da Terra".

O consumo do mamão é recomendado pelos nutricionistas por se constituir em um alimento rico em licopeno (média de 3,39 mg em 100 gr), vitamina C e minerais importantes para o organismo.
Quanto mais maduro, a maior a concentração desses nutrientes.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Notícias...

Pessoas lindas,

Não tenho postado nestes últimos dias, pois estou em uma atividade pessoal muito intensa !
Breve voltarei a ativa !

bjs a  todos queridos(as),           
Shantirasthu,
Devi Dasika,