sábado, 29 de maio de 2010

Lua Cheia de Maio recheada de Iniciações !!!!

Recheada de felicidade !!!!
Parabéns á todos vcs !!!!
Dasas, Dasas que receberam seus nomes iniciáticos, Emissários Suddhas e Gnana Dhatha.
"Que os Seres da Divina Sabedoria lhes abençõem hoje e sempre"...



















JAYA!!! JAYA!!! JAYA!!!!

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Olha a Lua Cheia de novo aí gente !!!!!

Escrito por: Andreia Modesto (Astróloga Kármica)



Tirado do Blog: Astrodestino - O céu da semana - 24/05 a 30/05

Muita novidade no céu na virada de maio para junho:

Em 30 de maio Saturno retoma o movimento direto

Em 01 de junho Netuno retoma o movimento retrógrado

Em 28 de maio, Urano entra em Áries

Em 7 de junho, Júpiter entra em Áries e fica em conjunção com Urano
O céu estará tenso, pois a conjunção Júpiter-Urano estará recebendo oposição de Saturno e quadratura de Plutão

Em 27 de maio, Lua Cheia em Sagitário, 20 horas 07 minutos. Plutão oposição Vênus. Netuno oposição Marte. Júpiter e Urano oposição Saturno.

Você tem medo das oposições? Vai distribuir emails alardeando o fim do mundo? Sabe o que é um ângulo de 180 graus? A linha do horizonte. A perspectiva do outro. Sol oposição Lua, Lua Cheia, ruas, pessoas, festas, encontros.

Tem medo das mudanças? Se benze quando lê sobre uma quadratura? Sabe o que é uma quadratura? Aquele aspecto de tensão que pode gerar uma atitude diferente.

Quem carrega o fim do mundo dentro de si, está sempre praguejando, reclamando, desfazendo. Quem procura um sentido para a vida, agradece as perdas, as dores e rupturas, continua pulsando, motivado e motivando, com trígonos, quadraturas ou oposições, pela experiência sagrada da vida.

Nos últimos dias fui bombardeada com emails alardeando o fim do mundo, tsunamis astrais. As tensões do céu durante maio-junho-julho-agosto são perfeitas para grandes viagens. Do corpo físico, da mente, da alma. E boas viradas. Mude o canal.

Para abrir a mente, trechos de James Hillman, o melhor que eu já li nos últimos milênios...no livro “O Código do Ser”, Ed. Objetiva.

“Grandes questões filosóficas giram em torno da relações entre o visível e o invisível. Nossas crenças religiosas separam os céus e a terra, esta vida e a vida após a morte, e nossa mentalidade filosófica dicotomiza mente e matéria, o que força um abismo entre o visível e o invisível. Como fazer uma ponte entre ambos? Como se pode transportar o invisível para o visível? Ou o visível para o invisível?

Há três pontes naturais: a matemática, a música e os mitos. Talvez o misticismo possa ser considerado uma quarta. No entanto, o misticismo iguala o visível ao invisível. Tudo é transparente e proclama sua base invisível. Portanto, para o místico, não há abismo nem problema. Elaborar uma ligação racional entre estes dois reinos talvez apenas os afaste. Por isso os místicos recomendam contemplar um dilema em vez de tentar resolvê-lo.”

Tina Turner disse: “Nunca amei minha mãe nem meu pai...Alienação, rejeição – eu não conhecia essas palavras. Só sabia que não tinha diálogo com minha mãe...E isso para mim foi o começo. Eu não tinha ninguém, nenhuma base, então tive de...descobrir minha missão na vida.”

“Se há uma fantasia que não solta nossa civilização contemporânea, esta é a de que somos filhos de nossos pais e que o instrumento básico de nosso destino é o comportamento de nossa mãe e de nosso pai.

Assim como temos seus cromossomos, temos suas confusões e atitudes. A psique inconsciente dos dois em conjunto – a cólera suprimida de ambos, os desejos irrealizados, as imagens com que sonham à noite – basicamente formam nossas almas, e não podemos jamais nos livrar desse determinismo.

A alma individual continua sendo imaginada como um rebento biológico da árvore da família. Psicologicamente, saímos da mente de nossos pais assim como, biologicamente, nossa carne sai de seus corpos.

Se as definições rígidas de paternidade começam a se dissolver devido a infiltrações do direito, da demografia e da bioquímica, o conceito de paternidade está mais sólido do que nunca na mente dos reformadores morais e psicoterapeutas...

Enquanto isso, porém, um duendezinho sopra uma outra história: “Você é bem diferente, você não é igual a ninguém da família, seu lugar não é bem este.”

“As crianças são profundamente afetadas por um gama de pessoas que interagem com elas, pela alimentação, pela música, pela televisão, pela esperança que elas vêem no mundo dos adultos...As pessoas podem ligar-se umas às outras intelectualmente, emocionalmente, por meio de cuidados diários, jogos, música e artes, por meio do aprendizado formal, e tudo isso estando muito afastadas fisicamente. Há muitas e muitas dimensões na educação de nossos filhos.”

"...devem ser incluídos também as máquinas e os interiores dentro dos quais as crianças vivem, as ruas, seus sons, as explicações e os valores que lhes são transmitidos, e as coisas invisíveis que a natureza exibe. Isso tudo não só dá estímulo e conhecimento à criança, mas também exprime o significado do mundo ao qual cada uma delas deve reagir.

O fato de algumas terem reações inesperadas, ou simplesmente se recusarem a reagir, não pode ser atribuído de forma lógica a inseguranças e perturbações em seu vínculo com os pais.

Para qualquer um de nós, criança ou adulto, a pergunta mais importante de todas é: “Como a coisa que vem ao mundo com você encontra um lugar no mundo? Como a minha significação se encaixa nas significações que os outros querem que eu adote? O que ajuda a baixar?

A falácia parental não ajuda ninguém a baixar. Ela nos tira do fruto do carvalho e nos devolve à mamãe e ao papai, que podem já ter falecido, e nós continuaremos atolados em seus efeitos.

Sou então um mero efeito, uma conseqüência deles...essa psicologia afirma que somos fundamentalmente o resultado da maneira como nossos pais nos criam e, como tal, fundamentalmente vítimas do que aconteceu no passado e deixou marcas indeléveis.

Talvez a recuperação só comece quando tivermos esquecido o mito da mãe. Pois somos mais vítimas da ideologia parental do que propriamente da ação parental. Mais vítimas da teoria que dá a mãe seu poder fatal do que de seu poder fatal propriamente dito.”

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Plenilunio de Waisak

Escrito por: Arturo Castro (Gnana Dhatha)

Traduzido por: Margareth Gonçalves (Gnana Dhatha)
Esta foi uma experimentação que Arturo Castro teve em uma de suas meditações em "Waisak Suddha Purnima".
Oxalá, tenhamos experiencias diretas com a Hierarquia tais como ele as teve !!!!!
Esta sim é uma vivência com a Fraternidade !!!!



O brilho do Plenilunio se derramava sobre as verdes águas do oceano, dando-lhe tonalidades prateadas que se alteravam com o vai e vem das ondas.
Nesse instante meu pensamento se voltou a essa mesma Lua Cheia com toda sua intensidade, ao lugar mais sagrado do mundo, Badari Vana, cujo lago, de águas puras e virgens se preparava para contemplar desde seu silencio o grande evento que iria se realizar ali, a brisa do entardecer seguia jogando sobre a límpida superfície de Kusumakara, justamente quando a Lua estava tomando sua posição mais alta sobre o lugar, como preparando-se para testemunhar a presença de grandes seres que em físicas vestimentas deveriam aparecer.

Uma intensa luz de indescritível brilho violeta intensificava mais o explendor do astro noturno, era como se o lugar fosse iluminado por mil arcos de luz.
Que paz, que harmonia, que vibração de prístimo amor havia no éter desse sagrado lugar...

De imediato, o profundo e melodioso trovão do Pranava agitou cada átomo do ar, do éter, da luz, da terra..... A manifestação em pessoa do Senhor do Mundo, Sri Bhagavan Narayana começava a materializar-se, mas havia mais, Sri Naradeva, Narottama, Dakshinamurthi, os Kumaras, faziam suas aparições, cada um deles irradiando sua própria Luz...enquanto que uma fina chuva de suaves e fragrantes pétalas de variadas flores como flocos de neve, caiam suavemente sobre a flor de Lótus, de onde Sri Yoga Devi tomava forma desde seu estado de luminosa energía pura.

Em minha mente se projetava a noite de Waisak Suddha Purnima, um lapso do tempo em que todos os Hierarcas a cargo de nosso progresso e felicidade, se juntam para debater em sábias e altruistas palavras, os futuros acontecimentos de sua amada humanidade.


Eu imaginava estar de bruços, prostrado no chão de Badari, sentindo-me como o mais imperfeito, indigno mas curioso ser humano que queria através do pensamento vislumbrar tão sublime acontecimento.

Levantei atrevidamente minha vista e quase cego pelo resplendor desse lugar bendito, olhei através da bendita emoção de minhas lágrimas de entrega e respeito, como começavam a chegar alí maravilhosos seres, em todas as suas formas, tamanhos e sutís composições. Alí se perfilavam os quatro Manus: Sanaka, Sanandana, Sanatana e Sanatsuyata, os Sete Rishis, Hierarcas ocupados constantemente com o trabalho pela evolução do mundo, os 32 Siddhas Nayakas, que são grandes e profundos conhecedores dos mistérios dos Tatwas, os que tomam variadas formas de acordo com suas vontades; Patanjali, o Rei dos Médicos, Brihabhana, o Astronomo, o mesmo Hamsa Yogui....chegavam também nesse momento habitantes das aldeias de Shamballa, maravilhosamente resplandescentes; Markandeya, o grande protetor dos livros sagrados; Maitreya, o expositor dos mistérios dos Shastras e que teria tido o privilégio de ouvir todos os Dharmas dos lábios do mesmo Narayana...Badrakethu, o Grande Siddha, divulgador em todo o mundo do "Suddha Yoga Vidya".

Milhões e milhões de fantásticos seres, procedentes de todos os mundos, chegavam alí entre Cânticos Sagrados, cujos sons eram desconhecidos aos meus ouvidos e sentia que algo em meu coração estava a ponto de explodir em Luz....

Uma mão suave e carinhosa tocou meus ombros e me fez voltar a realidade....mas meus pensamentos estavam impregnados de uma sensação de profunda felicidade; inconscientemente havia pego o livro "Sanatana Dharma Dipika" e aberto em suas páginas centrais, casualmente na parte onde se relatavam os acontecimentos que haviam passado por minha mente... todavia sentia em mim o eco sutíl dos Cânticos Sagrados.

A voz de minha consciência me levou a orar, a ir ao Templo, aonde tal como meu Mestre "Sri Anantaram" me havia indicado, "Há seres sutís enviados pelos Hierarcas para estabelecer um elo entre os Devotos e Badari Vana, em cada Ashram do Suddha Dharma no mundo...e assim trabalhar pelo serviço a humanidade..."

Hoje, mês de Waisak e Lua Cheia, poderia haver um Grande Hierarca do Mandalam orando junto a nós......

"OM NAMAHA SRI PARAMA RISHIBYO YOGUIBHYAHA
SUBHAMASTHU SARVA JAGATAM"

Waisak Suddha Purnima - A Lua Cheia de Maio



Escrito por: Arturo Castro (Gnana Dhatha)
Traduzido por: Margareth Gonçalves (Gnana Dhatha)

Nos ocultos bosques de Badari, um lugar Sagrado que foi localizado na região de Badari Vana, nos Montes Himalaya, se fazem presentes a cada ano, sob o explendor da Lua Cheia de Maio, Sri Bhagavan Narayana, Senhor e Governante deste mundo, junto com uma pleiade Divina de Maharishis, Siddhas e Mahatmas,que às margens do belo Lago Kusumakara ou Lagoa do Lótus, contemplam a manifestação da rainha do Suddha Dharma Mandalam, Sri Yoga Devi, que se materializa emergindo desde o centro dessas Sagradas Águas, aparecendo majestosamente sentada sobre um grande Lotus branco, manancial do néctar de Sabedoria Suprema.

Estes grandes Seres se reúnem no Plenilúnio de Waisak, para planejar sua magnífica tarefa como é o de inspirar a humanidade na realização de seus mais altos propósitos, ajudando-a para que possa concluí-la.

Também, "Eles" nesse preciso momento irradiam seu excelso Amor e toda classe de bençãos sobre nosso planeta.

Neste mês de Maio, nós, membros desta Augusta Organização, devemos refletir acerca deste importante acontecimento e recordarmos ao mesmo tempo que nosso dever como servidores desta Ciencia Suddha, é conservar em nossa mente o sentido da Fraternidade, da Devoção, da Paz Interior, da busca do Conhecimento Espiritual, da Ajuda Desinteressada a todos os seres e algo muito importante, fazer deste dia e também na cerimonia que celebramos, momentos de profunda introspecção, meditação e oração, demonstrando ao mesmo tempo perante a Divina Hierarquia, tal qual somos, sem orgulhos e vaidades, com absoluta sinceridade, respeito e simplicidade em todo aspecto, já que "Eles" conhecem em profundidade cada um de nossos pensamentos e atos.

Quero citar finalmente um pensamento a propósito desta cerimomia, que foi escrito por "Sri Vajera Yogui Dasa" no ano de 1941, que ainda hoje é válida e que o transcrevo textualmente:

"Cuando la luna alcance su perigeo, es decir, en los momentos en que se encuentre más próxima a la Tierra y su influencia benéfica sea mayor, los miembros del Suddha Dharma Mandalam deben serenar sus corazones, acallar la mente y prestar concentrada y tranquila atención al silencioso e inefable canto que pueden escuchar los que han velado con la lámpara encendida de su alma, en medio de esta noche escura de la tierra"

terça-feira, 11 de maio de 2010

Essa Força - Lua de Wesak

Meus caros,
Nestes meus novos estudos, encontrei esta música como expressão de comemoração da Lua Cheia de Wesak, ou seja, Ascensão de Budha, como já sabemos.
Acompanhem a letra com a música e vejam que maravilha !
A profundidade desta letra me encantou....percebam que simplicidade e leveza....
E não foi em um templo de Yoga não !!!!!
O Templo aqui é o coração !!!!!
Que maravilha !!!!!

Maga,





Se não souberes que força é esta
Chega mais perto para eu te dizer
Esta força é da floresta
E está agora dentro de você

Essa força, essa força
Essa força dentro de você
Ela vem da Natureza
E vai fazer estremecer

Vai cantando, vai bailando
Vai invocando até de manhã
Esta Força do Universo
Do império de Juramidam

Se não souberes que força é esta
Chega mais perto para eu te dizer
Esta força é da floresta
E está agora dentro de você

Essa força, essa força
Essa força dentro de você
Ela vem da Natureza
E vai fazer estremecer

Vai cantando, vai bailando
Vai invocando até de manhã
Esta Força do Universo
Do império de Juramidam

Não se sabe o que vai dar
Só se sabe que essa Força
Vem para te clarear

Quem não conhece essa Força
Não te pode esclarecer
O melhor dos professores
Está dentro de você

Essa Força, essa Força
Essa Força tem o poder
De mostrar todos os mistérios
Do Universo prá você

E a Águia vai voar
O seu vôo do saber
E essa Força também vai
Para seu vôo engrandecer

Essa Força faz rodar
Essa Força te faz tremer
Essa Força vai mostrar
Quem é você para você

Quando o mundo balançar
E a verdade aparecer
Se crescer com essa Força
Vai saber se defender

Para os Dasas lembrarem !!!!!

Gentilmente elaborado pela Dasa Marcia Melo.
Brigadaaa querida, ficou lindo !!!!


segunda-feira, 10 de maio de 2010

Olha o que é Universalismo !!!!

Convidados, fomos até lá...
Fomos recebidos com muito Amor nesta casa de D'eus....
Aqui apreendi a deixar de lado alguns preconceitos...
Simplesmente Amei....

Maga,


Divina Mãe !!!!!

Escutem com o coração da Alma esta música.
Que jardim é esse, senão o nosso próprio coração !!!!!
E esta rosa, que simplesmente é o Amor que brota neste jardim escantado....
E isto tudo acontece em nosso próprio coração espiritual !!!!!
Em nós !!!!!! dentro de nós !!!!!
No Jardim do Coração !!!!! em nós !!!!!

Maga,

Ouça e sinta com a Alma

Este é o 30º Hino da Nova Era do Padrinho Alfredo, pra quem conhece.....
É OU NÃO É A ESSÊNCIA DO ESOTERISMO ??????
Apenas cante.... e se deleite com a energia.....
Esqueça regras e escolas iniciáticas, religiões e etc.....
APENAS SINTA E SE DEIXE LEVAR PELA PROPOSTA DESTE DECRETO.....
Depois vc me fala o que sentiu !!!!!

Maga,

terça-feira, 4 de maio de 2010

segunda-feira, 3 de maio de 2010

WORKSHOP: MEDITAÇÃO NATHA PARA RESTAURAÇÃO DA SAÚDE

Neste workshop damos continuidade na imersão no yoga natha, com foco em Pranayama, chakras e adharas.




Continuação do WorkShop de:

WORKSHOP DE MEDITAÇÃO E SAÚDE,
SEGUNDO O HINDUÍSMO NATHA


Trata-se de um modo de meditar fundamentado na construção do espaço mítico que dá uma forte estruturação à mente e, por conseqüência, restaura um padrão mais elevado de saúde corporal. Essa prática facilita um melhor aproveitamento de tratamentos naturais aos quais o praticante esteja sendo submetido, e propicia um bem estar duradouro.


A seita dos Nathas, surgida no norte da Índia por volta do século VII, se
notabilizou por sua capacidade de integração às diversas culturas que prosperaram naquela parte do mundo. Durante o domínio islâmico, ela foi a única seita hindu respeitada pelos líderes desse novo credo, o que fez dela a responsável, e certa medida, pela sobrevivência das mais antigas tradições hindus, diante da intolerância dos invasores.


A razão para ela não ter sido perseguida, mesmo durante os momentos mais duros da conquista islâmica, ainda não foi bem elucidada pelos poucos pesquisadores que se dedicaram aos nathas. É quase certo, no entanto, que sua devoção ao estudo e aos trabalhos intelectuais causaram forte impressão na realeza da Índia, tanto entre príncipes hindus quanto entre aqueles que seguiam outras culturas presentes no território. Alguns nobres chegaram mesmo a se converter à seita, abandonando uma vida de riqueza e poder pelo voto de pobreza e pela prática de yoga.


Os nathas trabalhavam rigorosamente de conformidade com a tradição védica, embora fossem membros de uma seita tântrica construída em torno da figura do deus Shiva (que não existia nos tempos védicos). Uma de suas principais preocupações era a busca da saúde perfeita e da imortalidade do corpo. Para alcançar esse fim, serviam-se de todos os recursos culturais disponíveis, entre os quais se destaca a Vastu Vidya – a ciência que serve para construir espaços e objetos.


Com base em suas crenças que estão entre as mais típicas do Hinduísmo, e partindo dos princípios doutrinários do yoga, os nathas elaboraram um método para assegurar a preservação de sua força vital, herdada dos ancestrais, e o fortalecimento da saúde, até o limite em que se poderia até mesmo alcançar a imortalidade. Esse método de meditação será o foco do nosso workshop, e seus benefícios poderão ser facilmente percebidos pelos participantes.


Data: 31 de Julho de 2010


Investimento: R$ 60,00


Professor: CARLOS EDUARDO GONZALES BARBOSA
Mineiro de Juiz de Fora, dedica-se ao estudo das Culturas da Índia desde 1972. Cursou Sânscrito na Universidade de São Paulo. Dá aulas de língua sânscrita e de Culturas da Índia para professores de Yoga desde 1982, no Centro de Estudos de Yoga Narayana, em São Paulo e faz parte do corpo docente do Instituto Naradeva Shala.


Ministra cursos e palestras sobre temas relacionados à Índia, ao Hinduísmo e ao Yoga. Em 2007 coordenou a edição do número especial sobre Hinduísmo da revista "História Viva" e foi co-autor do "O Livro de Ouro do Yoga" lançado em 2007 pela Ediouro.


No momento dedica-se à difusão do Sânscrito como língua para conversação (laukika samskritam) e à tradução de textos da tradição Natha. É coordenador do Portal Yoga Forum, de INFORMAÇÕES SOBRE YOGA E CULTURA SÂNSCRITA - www.yogaforum.org


Local de Realização: Instituto de Cultura Hindu Naradeva Shala
Rua Coriolano, 169/171 – Bairro Pompéia – São Paulo/SP
Tel: (11) 3862-7321
E-mail: cursos@naradeva.com.br
Website: www.naradeva.com.br