segunda-feira, 23 de maio de 2011

Diabetes....Maravilha !!!!! Acredito nisso !!!!!!

(Informação recebida através de email).


Alguém que trabalha na ONU  informou que a diabetes é um caso raro


na Europa pois naquela região é praticado uma cirurgia que cura diabetes

que foi descoberta no Brasil.

Por questão de sigilo, as autoridades brasileiras não podem divulgar este

fato pois as industrias farmacêuticas e médicos especialistas em diabetes

teriam seus dias contados (a divulgação está prevista para 2011, tempo

suficiente para o ajuste desta nova realidade)

No SUS de alguns Estados esta cirurgia está liberada (RN por exemplo)

Caso você tenha algum conhecido portador desta doença, favor divulgar,

maiores detalhes podem ser consultados diretamente pelo GOOGLE pesquisando

por "cirurgia capaz de curar diabetes"

Segue um dos links: www.hc.unicamp.br/imprensa/not-3-diabetes.shtml




Unicamp desenvolve cirurgia capaz de curar diabetes

Pesquisadores da FCM da Unicamp, estão testando uma nova cirurgia capaz de curar pacientes de diabetes.
Cinco pessoas foram submetidas ao procedimento e quatro delas já estão curadas, dispensando até mesmo a insulina, enquanto a quinta conseguiu reduzir em até 80% a ingestão da substância.

O estudo começou depois da constatação de que 90% dos pacientes obesos com diabetes que passavam pela cirurgia de redução de estômago ficavam curados da doença.
 Anteriormente, a melhora era atribuida à própria diminuição do peso, razão da cirurgia, mas já havia redução da taxa de glicemia antes mesmo do emagrecimento, inclusive no pós-operatório.
A partir daí, os médicos da Unicamp decidiram investigar.

Durante a cirurgia de redução de estômago, além da diminuição do tamanho do órgão, é feito um desvio para o alimento de forma que ele evite a primeira parte do intestino.
Os médicos da Unicamp descobriram que esse procedimento secundário provoca o aumento de uma substância chamada GLP1 que, por sua vez, estimula o pâncreas a produzir insulina.

A nova técnica parte direto para esse desvio, dispensando a redução do estômago, mas costurando o orgão no intestino entre 70 e 80 centímetros depois do ponto original.
 Assim, pode ser aplicada até mesmo a pacientes não obesos, caso das cinco pessoas que foram submetidas à cirurgia até agora.

Assessoria de Imprensa do HC UNICAMP


Caius Lucilius


e-mail: imprensa@hc.unicamp.br

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